Capitulo II
Quando as vi fiquei nervosa. Só agora é que tinha percebido o quanto gosto delas e o quanto tinha de saudades.
A Beatriz sempre linda, com ar decidido, era com quem eu sempre partilhava os meus dias. Vivíamos perto uma da outra e éramos quase inseparáveis.
A Rita, a nossa noviça na vida, sorria-me com meiguice e mimo.
-Sempre magra, disse-lhe eu, que inveja que eu tenho de ti.
Rita sorria e dizia que até estava mais gordinha.
Onde? Nas orelhas!!!
Fomos ter com a Leonor a casa dos pais dela.
Que Mulher! Morena, vestida de branco, linda! Era uma mulher acima dos terrestres que conheço.
Dentro do carro falávamos todas ao mesmo tempo, como adolescentes numa primeira saída. Discutíamos onde iríamos jantar e depois…quem sabe dar um giro!
- Eu não posso, estou de filhos, disse eu, mas aproveitamos o jantar para pôr tudo em dia.
Leonor olhou-me à matador e resmungou logo: Que seca teres de ir cedo…não sei se te consigo contar tudo durante o jantar.
Eu já sabia, quando Leonor começa ninguém mais fala, ouve-a, saboreia-a e bebe-a…e ela, sabe bem o que provoca, e claro aproveita-se de nós para extravasar a vida que tantas vezes está encarcerada tanto tempo.
Fiz-lhe uma festa no braço…como desculpa
A Beatriz, chefe e líder, sem dar por isso, impôs logo o ritmo, vamos para o Pietro e depois vemos o que dá.
Rita guiava silenciosamente, com o seu ar angelical e rindo-se de todas nós que, sendo mais velhas, a fazíamos sentir ainda mais nova.
Quando as vi fiquei nervosa. Só agora é que tinha percebido o quanto gosto delas e o quanto tinha de saudades.
A Beatriz sempre linda, com ar decidido, era com quem eu sempre partilhava os meus dias. Vivíamos perto uma da outra e éramos quase inseparáveis.
A Rita, a nossa noviça na vida, sorria-me com meiguice e mimo.
-Sempre magra, disse-lhe eu, que inveja que eu tenho de ti.
Rita sorria e dizia que até estava mais gordinha.
Onde? Nas orelhas!!!
Fomos ter com a Leonor a casa dos pais dela.
Que Mulher! Morena, vestida de branco, linda! Era uma mulher acima dos terrestres que conheço.
Dentro do carro falávamos todas ao mesmo tempo, como adolescentes numa primeira saída. Discutíamos onde iríamos jantar e depois…quem sabe dar um giro!
- Eu não posso, estou de filhos, disse eu, mas aproveitamos o jantar para pôr tudo em dia.
Leonor olhou-me à matador e resmungou logo: Que seca teres de ir cedo…não sei se te consigo contar tudo durante o jantar.
Eu já sabia, quando Leonor começa ninguém mais fala, ouve-a, saboreia-a e bebe-a…e ela, sabe bem o que provoca, e claro aproveita-se de nós para extravasar a vida que tantas vezes está encarcerada tanto tempo.
Fiz-lhe uma festa no braço…como desculpa
A Beatriz, chefe e líder, sem dar por isso, impôs logo o ritmo, vamos para o Pietro e depois vemos o que dá.
Rita guiava silenciosamente, com o seu ar angelical e rindo-se de todas nós que, sendo mais velhas, a fazíamos sentir ainda mais nova.
1 comentário:
Que divertido esse jantar!!! Pena eu não estar lá a rir feita adolescente...
Ah não sabes? Parabéns ganhaste um Prémio!!! Vai-me visitar e verás.
Beijos.
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