Sem ser poeta, sinto e não sinto A amargura da solidão que gostoA dor de ser uma alma encontrada Sorriso de um coração sem cor Mas quero sentir maisAlegria no meu choro
Loucura num afago
Prazer na ausência
Mas quero mais, como Florbela me ensinou...
Morrer perdidamente no amor!
5 comentários:
Vai chegar o momento, verás!
Bem hajas pelas tuas sempre muito inspiradas palavras...
casaquinho e sapatinhos fechados, eh? até me encolhi toda!
Beijos
Afinal até temos poeta :p
Uma mega semana...
OLÁ VAREIRA
descobri-te num outro blog sobre cinema, que adoro!
Mas, foi o nome «vareira» que me deu curiosidade em vir até aqui, pois como a terra da minha Mãe e toda a família materna é Ovar, sei que lá existem muitas vareiras.
Vim ver se eras de lá, mas descubro que és de Espinho, cidade que sempre gostei muito e conheço bem, a famosa «Feira de Espinho» às 2ª feiras - hoje.
Também eu sou de áries...
Beijos com ternura.
Sem ser poeta foi um belo poema. Eu sei que a solidão é triste, mas também sei que o amor é como uma dor de cabeça; aparece quando menos estamos à espera. Não foi lá muito poético mas acho que é verdade. Uma bejoca!
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