domingo, setembro 10, 2006


Sem ser poeta, sinto e não sinto
A amargura da solidão que gosto
A dor de ser uma alma encontrada
Sorriso de um coração sem cor
Mas quero sentir mais
Alegria no meu choro
Loucura num afago
Prazer na ausência
Mas quero mais, como Florbela me ensinou...
Morrer perdidamente no amor!

5 comentários:

rendadebilros disse...

Vai chegar o momento, verás!
Bem hajas pelas tuas sempre muito inspiradas palavras...
casaquinho e sapatinhos fechados, eh? até me encolhi toda!
Beijos

Pedro Nobre disse...

Afinal até temos poeta :p

Uma mega semana...

Kalinka disse...

OLÁ VAREIRA

descobri-te num outro blog sobre cinema, que adoro!
Mas, foi o nome «vareira» que me deu curiosidade em vir até aqui, pois como a terra da minha Mãe e toda a família materna é Ovar, sei que lá existem muitas vareiras.
Vim ver se eras de lá, mas descubro que és de Espinho, cidade que sempre gostei muito e conheço bem, a famosa «Feira de Espinho» às 2ª feiras - hoje.
Também eu sou de áries...

Beijos com ternura.

Kalinka disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
papagueno disse...

Sem ser poeta foi um belo poema. Eu sei que a solidão é triste, mas também sei que o amor é como uma dor de cabeça; aparece quando menos estamos à espera. Não foi lá muito poético mas acho que é verdade. Uma bejoca!